*imagem google
hoje em dia
vejo o azul do céu
o mesmo azul
que antes eu via
eu não sabia
o azul do céu
o mesmo azul
o infinito escondia
hoje em dia
vejo o azul do céu
e o universo
que eu não conhecia
Silvio Prado
PS: Poema nascido das palavras e questionamentos de uma criança.
* Será a inteligência filosófica inata ao ser humano?
Fabinho, como todas as crianças, vive com um ponto de interrogação estampado no rosto. Observa, questiona, interliga a informação e estabelece conclusões: é uma atitude inata no ser humano.
ResponderExcluirMenino bonito o Fabinho! Que sorte ter um tio que faz poema de suas palavras.
Bjos para os dois
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ResponderExcluirDesde que a genética não tenha pregado uma partida....acho que é.
ResponderExcluirbeijo, Sílvio.
nOta:
lindo seu sobrinho!Toda a sorte do mundo para ele.