segunda-feira, 14 de junho de 2010

pequeno astrônomo



*imagem google



hoje em dia
vejo o azul do céu
o mesmo azul
que antes eu via

eu não sabia
o azul do céu
o mesmo azul
o infinito escondia

hoje em dia
vejo o azul do céu
e o universo
que eu não conhecia




Silvio Prado



PS: Poema nascido das palavras e questionamentos de uma criança.
* Será a inteligência filosófica inata ao ser humano?

3 comentários:

  1. Fabinho, como todas as crianças, vive com um ponto de interrogação estampado no rosto. Observa, questiona, interliga a informação e estabelece conclusões: é uma atitude inata no ser humano.
    Menino bonito o Fabinho! Que sorte ter um tio que faz poema de suas palavras.
    Bjos para os dois

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  3. Desde que a genética não tenha pregado uma partida....acho que é.
    beijo, Sílvio.

    nOta:
    lindo seu sobrinho!Toda a sorte do mundo para ele.

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